As transformações que a partir de meados do século XIX começaram a emergir na sociedade mundial e brasileira, estende-se para a historiografia. A mulher na história das mulheres vai lentamente e constantemente ganhando definição, a reconstrução, construção e inclusão de sua história emergem da escuridão, da sombra do homem. Mulheres escritoras, poetisas, letradas, analfabetas, donas de casa, mulheres complexas e comuns vão conquistando espaço.
Lentamente ousavam antes explicadas pelo homem, gradativamente a própria mulher ia explicando-se, conhecendo e reescrevendo sua história. Passam por um processo revolucionário, sem agressividade, revolução sem agressão, mesmo com uma história secular de violência em todos os campos possíveis, religiosos, sociais, educacionais. Vão ganhando consciência, nem homem nem mulher, e sim pessoa para depois se enxergar como mulher.
Para Joan Scott¹ somente nas duas últimas décadas do século XX essa perspectiva historiográfica ganha campo definido, como podem ser comprovadas em artigos acadêmicos internacionais e redes informais que transmitiam as noticias do mundo intelectual.
O feminismo e sua política é o gênesis desse campo, os nascimentos do movimento a partir da década de 60, feministas ativistas reivindicaram uma história que estabelecesse heroínas, prova de atuação das mulheres, e também explicações acadêmicas sobre a opressão e inspiração para a ação, movimento que traz novas discussões e abalam as estruturas rígidas e seculares da história.
Mulheres instruídas atendiam ao chamado e direcionavam sua intelectualidade para a política, tendo um distanciamento dessas ativistas intelectuais que propuseram uma revolução na história das mulheres, no final da década de 70. A partir daí vemos outros aspectos, diversos aspectos da vida das mulheres no passado, adquirindo especificidades. Na década de 80 há o desvio para o gênero (divisão natural dos sexos), proporcionando para esse campo historiográfico o seu próprio espaço, há uma evolução do feminismo para as mulheres e daí para o gênero, da política para a história especializada e daí para a análise. Segundo Joan Scott[1] há interpretações diferentes para essa evolução, com visões positivas e negativas, positiva no sentido do resgate da história das mulheres através do movimento, negativa no sentido da despolitização e direcionamento extremo para a discussão que envolvia homem versus mulher. A história desse campo não requer somente uma narrativa linear, mas um relato mais complexo, que leve em conta, ao mesmo tempo, a posição variável das mulheres na historia, o movimento feminista e a disciplina da historia.
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A nova identidade coletiva das mulheres nas academias anunciava uma experiência compartilhada de discriminação baseada na diferenciação sexual e também admitia que as historiadoras como um grupo, tinham necessidades e interesses particulares, que não poderiam ser subordinados a categoria geral dos historiadores, as feministas disputavam os termos universais e unitários, insistiam que havia uma identidade de historiadoras em desacordo com aquela dos homens, questionavam se algum dia poderia haver avaliações imparciais do saber, sugerindo que elas não eram mais que a atitude hegemônica de um ponto de vista interessado. Defendiam a necessidade da educação, concursos para trabalho de valor sobre a história da mulher, na visão da autora mesmo as historiadoras tendenciosas, não defendiam a distorção dos fatos, nem a supressão da informação em prol do feminismo.
As historiadoras das mulheres buscavam o conhecimento e reconhecimento como intelectuais e no processo de investigação, procuravam seu lugar no campo da história. Elas desafiavam, subvertiam e questionavam as regras já constituídas na disciplina e na produção do conhecimento sempre caracterizado pela presença do homem, mas precisamente do homem branco, que prevalecia com seus ideais no profissionalismo, na política, na construção da historia, que por séculos tinha como priori os resultados construídos por eles.
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Rachel Soihet[4] faz uma relação entre a história da mulher com as diferentes correntes historiográficas, Positivismo, Annales e Marxismo, sua participação em cada um desses. O primeiro privilegiava a história política, o domínio público, fontes administrativas, diplomáticas e militares, setores onde a mulher nesse momento era totalmente inerte, quase não aparece. O segundo descarta as idéias abstratas, volta-se para os ideais concretos, antagônico ao positivismo, focaliza a história dos seres vivos, o cotidiano, as especificidades, é importante ressaltar que a história das mulheres não foi inserida de um dia para o outro na historiografia que seguia a Escola dos Annales, ela contribuiu de forma significativa para que isso viesse a ocorrer. Para o terceiro o debate envolvendo o gênero homem e mulher fica em segundo plano, ao deparar-se com a instauração da sociedade sem classes, sem necessidades para a atenção especial do historiador para a questão feminina, mas no final da década de 60, há uma mudança de conceito por parte de alguns historiadores marxistas, ao assumirem como objeto de estudo as massas populares, as mulheres do povo, as minorias marginalizadas pela história.
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Joan Scott[5] e Rachel Soihet[6] ressaltam que foram recíprocas as contribuições entre a história das mulheres e o movimento feminista, a história das mulheres como campo de estudo acompanhando as campanhas femininas, estas com suas lutas e conquistas expandiram os limites da história proporcionando novas perspectivas e inclusão feminina na história.
Final da década de 70 surge tensões, que questionavam a viabilidade da categoria das mulheres, tensões no movimento político e na disciplina deixaram claro que de uma postura inicial na identidade única entre as mulheres, passou-se a múltiplas. Entre tantos aspectos, havia predominância da mulher como vítima ou rebelde, impregnada nas imagens e estudos de casos iniciados ainda na década de 40, é o que Mary Nash[7] citando a obra de Mary Beard[8] chamou de marginalização das mulheres nos estudos históricos, a autora afirmou que as escassas referências a mulher está relacionada com a indiferença que a grande maioria dos historiadores homens, dava as mulheres, sistematicamente ignoravam-na, argumentos que provocaram réplica de outros historiadores e até historiadoras, como Simone de Beauvoir[9], segundo ela, essa escassez de referências estaria relacionado com a ausência das mulheres nos grandes acontecimentos sociais e políticos e que a mulher não tinha projeto de vida própria era coadjuvante, sujeitava-se ao protagonista e agente da história, ele, o homem.
É na década de 70, após inúmeros debates sobre a posição da mulher perante a opressão, o patriarcalismo, que Michel Foucault[10] dá suas contribuições, enfocando a importância da ampliação das concepções habituais de poder.
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É no século XIX que o terreno torna-se mais fértil para a análise feminista da história, é o período onde as contradições e ambigüidades que caracterizaram o movimento histórico e a natureza humana apresentam-se aos olhos do historiador (a) com rara clareza.
Cybele Crossette de Almeida[11] ressalva que o período que ficou conhecido como sinônimo de repressão sexual, a era Vitoriana, foi também o que mais falou em sexo, a dupla moral apontada e criticada pelas feministas, desde o século XVII, fundamenta-se em estudos científicos acirrando a oposição de natureza sexual. A imagem da mulher durante o século XIX oscilava entre os extremos de anjo e de demônio. Maria Pura e Santa, a mulher perfeita para os padrões exigidos, submissa, inerte para o mundo fora do lar e a Eva lasciva, pecadora, corrompedora, aquela que trama, astuciosa, burlando as proibições.
É nesse contexto que também se observa os conflitos entre homens e mulheres da classe operária, as mulheres já estavam crescendo no mercado de trabalho desde a Revolução Industrial, no século XIX vão ser responsabilizadas por ocuparem lugares na indústria e pela crise de desemprego que afetou os trabalhadores homens. Este século não poderia mais dispensar o amplo emprego da mão-de-obra feminina, que era amplamente marginalizada nos séculos XVI e XVII, onde o fenômeno do enclausuramento e o fechamento do mercado de trabalho às mulheres e a sua obrigatoriedade com o lar e/ ou mosteiros neutralizavam-nas constantemente.
Homens e mulheres lutavam por interesses distintos, eles, por salários maiores e condições de trabalho mais dignas, elas, contra os absurdos salários, abusos sexuais, diferenças gritantes entre os gêneros, para Crossette[12] há uma mudança de comportamento feminino que modifica as relações na família, não ficando totalmente desagregada com o trabalho da mulher fora do lar, mas ficando totalmente desordenada.
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Visões que foram refutadas com base em pesquisas antropológicas demonstradas por pesquisadores como Joan Kamberger[15] e Karen Scaks[16], que constataram a desigualdade sexual em sociedades tribais, sociedades que viviam fora do contexto capitalista e socialista.
Nessa mesma corrente marxista Alexandra Kolontai[17] segue e diz que as mudanças no comportamento da mulher estão relacionadas com o capitalismo, que obrigava a mulher a adaptar-se às novas condições criadas pela realidade que a envolvia ao mesmo tempo em que se experimenta uma transformação das condições econômicas, as mulheres experimentaram mudanças no aspecto psicológico, as relações de produção que durante tantos séculos mantiveram a mulher trancada em casa e submetida ao marido, que a sustentava, são as mesmas que ao arrancar as correntes enferrujadas que as aprisionavam impeliam a mulher frágil e inadaptada à luta do cotidiano.
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Essas transformações serviram para fortalecer e organizar o movimento feminista, que no século XX dá maiores condições para uma escrita e re-escrita da história das mulheres, com reivindicações sempre latentes, manifestadas em inúmeros movimentos da história, com ênfase clamavam por direitos, proteção social, recaindo sobre as necessidades e interesses das mulheres, das classes inferiores e sobre a pobreza feminina.
A maior parte da história das mulheres tem buscado de alguma forma, incluir as mulheres como objetos de estudo, sujeitos da história, reivindicar a importância das mulheres significa necessariamente ir contra as definições de história e seus agentes já estabelecidos como verdadeiros, propondo uma modificação da Clio, questionando a priori dada a história do homem com relação à história da mulher. Michel de Certeau[18] argumenta que não é que apenas só as mulheres possam escrever a história das mulheres, traz à luz as questões de domínio e de objetividade sobre as quais as normas disciplinares foram edificadas, incompletas, parciais, imprecisas, provocando discussões sobre estas questões, com troca de críticas entre historiadores tradicionais e não tradicionais alguns como Richard Cobb[19] sugeria que as feministas não poderiam ser boas historiadoras.
Dificilmente pode-se dizer que as tentativas das feministas para expor as tendências machistas ou a ideologia masculinista incorporadas na escrita da história, foram com freqüências ridicularizadas ou rejeitadas como expressão de ideologia.
O certo é que todo esse processo pluralizou os objetos da investigação histórica, abrangendo para inúmeros grupos sociais. Nesse contexto, os historiadores das mulheres poderiam apontar para a realidade da experiência vivida pelas mulheres, colocando-as em organizações políticas, em locais de trabalho, abordando o cotidiano como área digna de estudo, buscando demonstrar as semelhanças e diferenças entre homens e mulheres, a história social trazia para o campo de investigação aspectos como os efeitos da industrialização sobre as mulheres, a variabilidade histórica do próprio termo mulheres, sua mudança no decorrer da industrialização, mulheres trabalhadoras como categoria separada de trabalhadores criando novas percepções sociais do que significa ser uma mulher.
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O objetivo dos historiadores das mulheres, era integrar as mulheres à história, nas décadas de 70 e 80 , integração que a cada momento apresentava muitas dificuldades, era necessário um modo de pensar sobre a diferença entre homens e mulheres e como sua construção definiria as relações entre os indivíduos e os grupos sociais e gênero foi o termo utilizado para teorizar a questão da diferença.
Para Silvia Camurça[20] e Taciana Gouveia[21] o conceito de gênero está associado à observação e o conhecimento das diferenças que a sociedade cria sobre o que é o homem, o que é uma mulher, estabelecendo idéias de como deve ser essa relação, o feminino e o masculino são considerados opostos e também complementares, sendo que na maioria das vezes o que é masculino é mais valorizado, produzindo uma distribuição desigual de poder, o conceito de gênero refere-se às relações entre mulheres e homens, mulheres e mulheres e homens e homens, relações que criam várias desigualdades na sociedade.
As mulheres têm sofrido distintas, implícitas e explicitas maneiras de agressões pela forma como se organizam as relações de gênero, usada primeiro para analisar as diferenças entre os sexos, foi estendida ainda na década de 80 à questão das diferenças dentro da diferença, mulheres de cor, judias, lésbicas, pobres mães, solteiras, casadas, buscando provar que as experiências fundamentais da experiência tornaram impossíveis reivindicar uma identidade isolada.
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Michelle Perrot[24] e Georges Duby[25] no inicio da década de 90 buscaram incorporar essas mudanças em suas construções históricas, usam a periodização habitual da história ocidental, mas questionam se os principais marcos da história correspondem aos acontecimentos decisivos na história das mulheres e das relações entre os sexos.
Esse desenvolvimento na história das mulheres focalizou as mulheres em vários ângulos, não só no trabalho, na política, na educação, ampliaram-se os temas para análise, entra à família, maternidade, gestos, sentimentos, sexualidade, corpo. Pensar no feminino e rastrear seus efeitos de verdade, resgatar um lugar para a mulher na história oficial. Para Perrot[26] houve uma evolução gradativa dos interesses pela noção de gênero e ao mesmo tempo pela vida privada, para tentar estabelecer certa realidade concreta, jurídica, social e cotidiana através de documentos de que se dispõe o historiador, seria tentativas de conter a falta real, defeito constitutivo do fato estrutural, exatamente no que tem de incômodo, o feminino ao longo da história, vem recebendo explicações, desde o pior horror ao mais puro fascínio.
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O importante é que essas novas perspectivas e percepções estabeleceram uma história de tensões entre os papéis masculinos e femininos e fez de seus conflitos e de suas complementaridades uma articulação que atravessaria o récit histórico, não se tratou de construir um campo fechado do saber, mas ao contrario foi necessário renovar o questionamento dos historiadores introduzindo a noção de diferença entre os sexos, cercando os momentos sucessivos e simultâneos em relações de força, indiferenças, lutas de poderes, ódios e desejos entre homens e mulheres. Mudanças que construíram um conjunto de tecido social e político dentro da produção histórica dividiram o sistema cultural e seu imaginário, retraçaram minuciosamente as transformações e as diferenças.
É, há muito tempo atrás vimos que as mulheres não tinham vez em prol da sua conduta. Mais o seu processo de desenvolvimento se culmina a partir de meados do século XIX, onde muitas transformações aconteciam. E estava ela lá, participando dessas, de forma a aparecer mais, criando uma imagem fortificada perante a sociedade daquela época, a imagem da mulher. A partir desse século a mulher começou a tomar espaço na sociedade, deixando de ser apenas uma dona de casa, que cuidava dos filhos e do marido, para ser uma mulher participante, iluminista, onde agia de acordo com seus princípios e sua conduta. Passou a participar mais da vida política, social e cultural da sociedade machista, onde deixou os homens no chinelo, com sua ousadia em ser forte e otimista. A mulher deixou de ser um ser humano frágil e imune a tudo perante a sociedade, deixando sua marca por onde passa, passando a ser símbolo de bravura, símbolo de luta em busca de seus ideias. Um exemplo são as Mulheres Guerreiras - as Amazonas.
ResponderExcluir“As mulheres já não estão alheias ou na retaguarda da guerra como aconteceu durante milénios”. Hoje não só estão nas tomadas de decisão como no campo de batalha. Ocasião para fazermos uma breve incursão pelo mito das mais famosas mulheres guerreiras – as Amazonas
Uma lenda das mulheres guerreiras ou Amazonas terá tido início com a batalha de Termodonte, quando os Gregos saíram vitoriosos da batalha contra essas estranhas mulheres. As que ficaram prisioneiras foram levadas nos navios, mas no mar alto elas revoltaram-se e dizimaram os homens. Ignorantes das artes de navegar andaram à deriva e chegaram ao Mar de Azov, onde habitavam os Citas. (“Fragmento retirado do Google professora, só para dar mais sentido no comentário)”.
Vimos que as mulheres vêm tomando espaço e se desenvolvendo a cada século. Na nossa realidade a coisa é mais relativa e toma proporções. Elas conquistam pela beleza (uma coisa mínima), mais acima de tudo pela grande inteligência, persistência, ganância em querer mais e mais, e acima de tudo porque são muito fortes, não desistem nunca, são perseverante, guerreiras e muito otimistas. Não ver a Dilma, por exemplo, conquistou a presidência, um marco na história do Brasil, sendo a primeira presidenta a conquistar a presidência da república. Depois de sofrer e enfrentar a ditadura conseguiu dar a volta por cima e ser hoje o símbolo da mulher pra muitas outras. E será porque que ela conseguiu? Muito difícil de responder, não? Claro que não, ela conseguiu chegar onde tá, porque foi forte, guerreira, otimista e tantos outros adjetivos que me fogem da memória para caracteriza - lá. E hoje vemos que a mulher tem vez, e acima de tudo são elas que comandam, seja na casa, no marido, nos filhos, no trabalho, enfim em tudo, por quê? Porque são fortes, determindas.
E afirmo: “Elas são guerreiras, elas são a inovação e a renovação". Como homem e como estudante, posso afirmar que hoje as mulheres não são mais como um símbolo de fragilidade, e sim como mulheres que participam que estão na ativa para tudo. A maioria dos homens (posso está enganado) veem as mulheres ainda como um ser frágil, como mulheres da antiguidade, que tem que se dedicar somente na casa, no marido e nos filhos. Na minha concepção isso é errado e deve mudar, porque as mulheres depois de muito esforço conseguiram ganhar seu espaço na sociedade, e na nossa realidade o conceito de mulher guerreira para muitos ainda não existe. Temos que concordar que a mulher fez e sempre fará parte da sociedade, pois ela é mulher, e o que seria do mundo sem elas? Absolutamente nada, pois precisamos delas e elas precisam de nós também. Na qual são elas que criam, recriam, desenvolvem, geram, participam, absolutamente tudo. Então chega de dar as costas pra elas, pois é hora de aceitar mais elas.
Obs: Professora a sétima imagem, a charge da mulher arrastando o homem pelos testículos, ficou hilário, mais deu mais sentido ao assunto abordado, Parabéns.
Ótimo assunto de ser estudado!
Um abraço,
Emicleiton Duarte.
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ResponderExcluiradorei o texto, pois nos mostra a conquista de nos mulheres. o quanto fomos guerreiras para conquistar o nosso objetivo.e a cada dia estamos procurando algo novo para atribuir nesse mandão cheio de obstáculos parabéns mulheres..............Sandra, Raquel, Aldair e lucas.
ResponderExcluirViva a mulher! A vida seria uma merda sem elas!
ResponderExcluirParabens pelo texto Sarah...
bjão
esse texto é muito bom, pois mostra a conquista que a mulher teve.
ResponderExcluira mulher hoje conseguiu um grande espaço na sociedade e isso é uma grande conquista. Parabéns!
Samuel, Gerson, Nilson.
samuel.silva-santos@hotmail.com
As charges mostra a luta das mulheres em busca dos direitos iguais perante a sociedade.
ResponderExcluirPodemos dizer que hoje as mulheres dominaram o mundo pela força de vontade e pelo nosso desepenho .
Parabéns a nós mulheres
NUNCA ESQUECAM, QUE
Atraz de um homem sempre existe um agrande mulher!